quarta-feira, dezembro 01, 2021
Ensaios Políticos e VIII Encontro Hume
sexta-feira, novembro 19, 2021
Ensaios Políticos
Eis a mais nova novidade do pedaço 😁, fruto de um trabalho minucioso, realizado em parceria com meu colega e amigo Jaimir Conte, a quem só tenho a agradecer pelo convite e pela confiança em dividir comigo a tarefa de publicar essa obra.
'David Hume: ensaios políticos, tradução, introdução e notas' foi o primeiro trabalho acadêmico de grande envergadura sobre a filosofia de Hume em língua portuguesa. Além de traduzir um conjunto significativo de ensaios, com o acompanhamento de um grande número de notas, o longo estudo introdutório sobre a filosofia política de Hume apresentado por Monteiro constituiu um marco no interesse pela filosofia de Hume no Brasil.
Embora os ensaios políticos de Hume traduzidos por Monteiro tenham sido publicados posteriormente na coleção “Os Pensadores” e em outras edições, todas elas omitiram a inclusão do longo estudo introdutório e do aparato de notas por ele preparado e apresentado junto à tradução. Esta edição visa, assim, recuperar e publicar pela primeira vez o trabalho integral, incluindo o estudo introdutório e as notas acerca dos Ensaios Políticos de Hume elaboradas pelo professor J. P. Monteiro.
Texto da Quarta Capa
"Os Ensaios Políticos de Hume tiveram uma enorme audiência e considerável influência sobre seus contemporâneos. Mas as reflexões de Hume sobre política nem sempre tiveram a atenção que merecem, situação que ultimamente vem se revertendo graças a uma série de estudos que iluminam sua importância. É por isso mais que oportuna a publicação dessa edição dos Ensaios Políticos, enriquecida com o estudo de João Paulo Monteiro, que, de forma pioneira em língua portuguesa, situa o interesse de Hume pela política no quadro mais amplo de suas preocupações filosóficas, bem como mostra a relevância de sua ciência política, entendida como uma ciência do possível, fundada na experiência histórica, dedicada ao estudo das leis constitucionais e de seus efeitos sobre a sociedade, de forma comprometida com as questões e impasse políticos de seu tempo" (Maria Isabel Limongi).
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A preparação deste volume foi autorizada pela família do professor João Paulo Monteiro, em particular por sua esposa, agora viúva, a historiadora Maria Beatriz Nizza da Silva, a quem aqui, eu e Jaimir, agradecemos por nos confiar o trabalho de organização e preparação do texto.
Deixo aqui meus agradecimentos também às professoras Sara Albieri (USP) e Bel Limongi (UFPR), que se dispuseram prontamente a escrever a orelha e a quarta-capa deste livro, assim como à equipe da Almedina/Edições 70, Isabela e Larissa, pelo trabalho de editoração, e, em especial, ao editor Marco Pace por acreditar na proposta e se empenhar em viabilizar a presente publicação.
Para mais informações, acessem:
https://www.almedina.com.br/produto/ensaios-politicos-10556
segunda-feira, julho 19, 2021
Ciclo de Palestras 'Hume Filósofo Ensaísta'
David Hume [1711-1776] é considerado um dos espíritos mais luminosos do século XVIII e ocupa lugar de destaque entre os autores de língua inglesa, não somente como filósofo, mas também como ensaísta e historiador. Suas obras exploram uma ampla variedade de temas, que vão desde a epistemologia, a política, a moral e a estética, até a economia, a história e a metafísica. Dentre seus escritos filosóficos de maior envergadura encontra-se o Tratado da Natureza Humana [1739-1740], dividido em três partes: Do entendimento, Das paixões e Da moral — tal obra contém a exposição mais completa e detalhada de seu sistema filosófico, em aproximadamente 700 páginas. Mais tarde ele publicou, entre outros, dois textos mais concisos: a Investigação sobre o Entendimento Humano [1748] e a Investigação sobre os Princípios da Moral [1751], oferecendo, em ambas, exposições mais claras, breves e acessíveis sobre as principais teses do Tratado.
Já os Ensaios Morais, Políticos e Literários [1741], obra que mais nos interessa aqui, apresentam, no estilo e na temática, o modelo criado por Montaigne em 1580 — e que inspirou textos de Francis Bacon, Alexander Pope, Samuel Johnson, Joseph Addison e muitos outros. Numa linguagem mais informal, ainda que culta e referida à République des Lettres, os Ensaios contêm textos curtos, fluentes e dirigidos ao leitor comum. Em Sobre a escrita de ensaios, Hume afirma ser este o gênero de escrita mais adequado à discussão da filosofia da vida comum, em oposição à filosofia abstrata. Ali ele diz considerar-se “uma espécie de representante ou embaixador dos domínios do saber nos domínios da conversação”, e que é seu dever promover “um diálogo fecundo entre esses dois Estados, que dependem inteiramente um do outro” (Essays, p. 535).
Vale destacar a fusão entre estilo fluente e profundidade filosófica operada por Hume nesses Ensaios, assim como o intercâmbio entre os “homens de letras” e os “homens do mundo”. De acordo com ele, seria um erro confinar a filosofia aos tratados e gabinetes das universidades, separando-a do mundo e das boas companhias. Tal aproximação entre filosofia e vida comum constitui-se, pois, numa das principais contribuições dos 49 ensaios reunidos nas também aproximadamente 700 páginas desta imponente obra. Dessa perspectiva, um ciclo de palestras em torno dos Ensaios se apresenta, aqui, como uma excelente ferramenta de articulação entre pesquisa, ensino e extensão, possibilitando a geração de produção científica de qualidade e o aprimoramento da formação dos acadêmicos inseridos na complexidade e diversidade do mundo atual.
PROGRAMAÇÃO
1. Bel Limongi (UFPR) – 28/07/2021: Tema: O caráter político dos Ensaios Econômicos de Hume.
2. Franco Nero Soares (IFRS) – 11/08/2021: Tema: A felicidade é para todos? Hume e os limites da razão na regulação do temperamento.
3. Andreh Sabino (IFRN) - 25/08/2021: Tema: Cultura, polimento e comércio.
4. Stephanie Zahreddine (UFMG) – 08/09/2021: Tema: As "ocorrências irregulares e extraordinárias" do mundo político segundo David Hume.
5. Marcos Balieiro (UFS) – 15/09/2021: Tema: Considerações sobre a polidez em Hume.
6. Luiz Eva (UFABC) – 13/10/2021: Tema: (a definir)
7. Flávio Williges (UFSM) – 27/10/2021: Tema: O lugar das emoções na filosofia moral de Iris Murdoch.
8. Jaimir Conte (UFSC) – 10/11/2021: Tema: Sobre os ensaios póstumos de Hume: Da imortalidade da alma e Do Suicídio.
9. Fernão de Oliveira Salles (UFSCAR) - 24/11/2021: Tema: Comércio e civilização na filosofia de David Hume.
Inscrições e demais informações:
https://ciclodepalestrashu.wixsite.com/website
sexta-feira, setembro 04, 2020
A filosofia na modesta província da vida comum
ai ai ai
as borboletas na barriga já estão agitadas...
e o coração disparado para não parar.
Live, hoje, às 20h!
quinta-feira, abril 09, 2020
Bom senso
Ontem, pela primeira vez, fiz uma reunião (virtual) de estudos com os alunos envolvidos em meu projeto de pesquisa na UENP. Um estudo sobre os Ensaios Morais, Políticos e Literários de Hume. Foi uma espécie de live, como denominou uma aluna. Live pelo Zoom. Achei bem interessante essa experiência, embora ainda não esteja muito familiarizada com esse formato virtual de discussões filosóficas, nem me entenda muito bem com a câmera e o aplicativo.
Por ter me debruçado um pouco sobre a obra, o autor e alguns temas relativos aos common affairs of life, e logo cedo ter me defrontado com alguns tititis sobre a pandemia e os pandemônios espalhados pelo mundo afora, assim como com a imensa variedade de opiniões, gostos, news e fake news sobre os diversos assuntos, me lembrei de uma passagem que abre o Discurso do Método (DM 1637) de Descartes.
Ora, mas Hume e Descartes não jogam em times rivais? Num certo sentido, ou mesmo em vários sentidos, sim! Teorias diferentes. Métodos distintos...
E Descartes não escreveu o DM lá no século XVII? Ele também não defendeu certas ideias que hoje não se sustentariam? Ok. Pode-se dizer que sim!
Mas, caros leitores, peço a vocês, avaliem por si mesmos se o que ele diz não faz sentido:
"O bom senso é a coisa do mundo melhor partilhada, pois cada qual pensa estar tão bem provido dele, que mesmo os que são mais difíceis de contentar em qualquer outra coisa não costumam desejar tê-lo mais do que o têm. E não é verossímil que todos se enganem a tal respeito; mas isso antes testemunha que o poder de bem julgar e distinguir o verdadeiro do falso, que é propriamente o que se denomina o bom senso ou a razão, é naturalmente igual em todos os homens; e, destarte, que a diversidade de nossas opiniões não provém do fato de serem uns mais racionais do que outros, mas somente de conduzirmos nossos pensamentos por vias diversas e não considerarmos as mesmas coisas. Pois não é suficiente ter o espírito bom, o principal é aplicá-lo bem” (DM I §1).
Sem mais,
sexta-feira, janeiro 03, 2020
Considerações sobre o princípio de proporcionalidade entre a causa e o efeito nos Diálogos de Hume
Recebi hoje a excelente e muito aguardada notícia de que mais um artigo meu foi publicado no ano de 2019.
Trata-se, neste artigo, de uma análise do princípio fundamental ─ like effects prove like causes ─ sobre o qual Cleanthes, nos Diálogos sobre a Religião Natural de Hume, apoia sua defesa do argumento do desígnio, bem como de um exame da estratégia argumentativa de Philo para enfraquecer paulatinamente a força do argumento defendido por Cleanthes.
Take a look e tire suas próprias conclusões. Para isso, acesse http://www.revistas.usp.br/discurso/issue/view/11356
sexta-feira, agosto 30, 2019
O Fideísmo Místico de Demea e sua crítica ao Antropomorfismo nos "Diálogos" de Hume
Sensação boa essa de chegar em casa e encontrar um 'packet' contendo aquele artigo publicado depois de tanto tempo guardado e aguardado.
Apesar da espinhosa especificidade do tema, foi escrito no espírito segundo o qual "as decisões filosóficas nada mais são do que as reflexões da vida ordinária, sistematizadas e corrigidas" (EHU 12 | Hume | 1711-1776).
Hume, nos Diálogos sobre a religião natural, faz com que o personagem Demea defenda algumas teses que, a meu ver, podem ser formuladas do seguinte modo: i) a assimilação dos tradicionais atributos divinos depende de argumentos místico-religiosos, pois nossa razão, embora seja potente para provar a existência de Deus, não tem poderes para nos dizer qual a sua natureza; ii) o antropomorfismo implicado na tese de Cleanthes é inaceitável; e iii) a existência de Deus pode e deve ser demonstrada por um argumento formal ou prova a priori. Pretendo, neste artigo, examinar conjuntamente as duas primeiras teses, uma vez que as entendo como teses solidárias, isto é, uma implica a outra. Defendo que o fideísmo místico (ou misticismo religioso) de Demea está circunscrito à sua concepção religiosa cristã e que seu compromisso mais forte em sua crítica ao argumento do desígnio é com a teologia racional subjacente à prova da existência de Deus. Para tanto, faço um exame dos argumentos que Demea oferece contra o antropomorfismo implicado no argumento do desígnio e suas relações com aquilo que chamei de fideísmo místico.
Palavras-chave: Religião Natural, Existência de Deus, Natureza Divina, Fideísmo Místico, Antropomorfismo.
sexta-feira, maio 24, 2019
The true idea of the human mind
Nos dias 06 e 07 de junho/2019, terei o prazer de estar na UNICAMP, a convite do Prof. Dr. Daniel Omar Perez, para falar sobre a identidade e princípio de união que constitui uma pessoa, com base na formulação dada por Hume a este tema no Tratado da Natureza Humana.
Resumo: O tema da identidade pessoal tornou-se muito debatido na filosofia moderna e contemporânea a partir da controversa formulação dada por Hume no livro I do Tratado da Natureza Humana (1.4.6). Ali Hume rejeita a tese metafísica, defendida por alguns de seus antecessores e contemporâneos, segundo a qual existe um eu substancial, incorpóreo, contínuo e invariável ao longo do tempo, dotado de identidade e simplicidade perfeitas. Hume argumenta que a atribuição de uma identidade pessoal a um sujeito é produto de uma ficção, bem como de uma tendência natural da imaginação em conectar percepções na mente por meio de certos princípios associativos. Tendo em vista esclarecer o que a filosofia de Hume tem a dizer acerca da identidade do ‘eu ou pessoa’ a partir do pensamento e da imaginação (Livro I), e o que pode ser dito sobre ela a partir das paixões e do interesse próprio (Livro II), as aulas terão como objetivo uma exposição geral do tema por meio do exame de alguns elementos articuladores centrais de sua filosofia implicados neste tópico, tais como: percepções, impressões, ideias (e seus princípios de associação), imaginação, memória, crença, paixões e the true idea of the human mind.
sábado, novembro 04, 2017
Entre a solidão e o convívio social
quarta-feira, novembro 01, 2017
Nos Jardins de Epicuro
sábado, outubro 07, 2017
Memorabilis
quarta-feira, setembro 13, 2017
Considerações sobre o princípio de proporcionalidade entre a causa e o efeito nos Diálogos de Hume
Em geral, sempre vou a eventos com o texto inacabado e, por isso, viajo preocupada com a apresentação, especialmente porque depois que a gente sai de casa e chega ao evento fica difícil retomar a concentração e trabalhar ainda no texto. Mas dessa vez foi diferente. Não havia mais nada a mexer, cortar ou acrescentar.
Tal texto é uma pequena parte (9 pgs) do segundo capítulo (60 pgs) de minha tese de doutorado (195 pgs). Há tempos não a lia. Gostei do que li rs. Mas tive que ler, reler, treler, cortar, reler, alterar, reler, cortar, putz, é um sofrimento. Mas valeu. Cheguei em BH na quinta-feira anterior ao evento (que começava na segunda). Pude comemorar com uma de minhas filhas (que também foi para lá) o aniversário dela, passear pela bela Belô e também conhecer Inhotim (o must), relax, sem nem precisar tocar no texto. O conforto, a tranquilidade e a segurança de já tê-lo pronto não têm preço.
O tema central dos Diálogos sobre a Religião Natural dirige-se a uma análise do argumento do desígnio, defendido pelo personagem Cleanthes, segundo o qual a existência de um criador sumamente inteligente, justo, poderoso e benevolente pode ser inferida a partir da ordem e da beleza que observamos no mundo. Este argumento reclama uma resposta para a questão acerca de se temos fundamentos razoáveis para acreditar numa divindade (entendida como princípio originário do universo ou causa primeira) dotada de suprema inteligência, atributos e intenções morais, e procede por analogia explorando as similaridades entre os artifícios da natureza e certos artefatos humanos, a fim de provar que a mente divina é de algum modo similar à mente humana. Na seção 11 da EHU e também nos Diálogos, Hume, em sua investida contra o argumento do desígnio, recorre ao princípio de proporcionalidade entre a causa e o efeito. Ali, o personagem amigo epicurista de Hume estabelece que “quando inferimos qualquer causa particular de um efeito, devemos guardar a proporção entre eles, não sendo jamais permitido atribuir à causa quaisquer qualidades que não sejam precisamente aquelas suficientes para produzir o efeito. [...] e que se a causa atribuída a algum efeito não for suficiente para produzi-lo, devemos ou rejeitar essa causa ou acrescentar-lhe qualidades que a tornem corretamente proporcional ao efeito” (EHU 11 § 12: 190). Fiel a este princípio, Philo, o principal crítico do argumento do desígnio, afirma nos Diálogos que “quanto maior a semelhança dos efeitos que são vistos, e a semelhança das causas que são inferidas, mais forte é o argumento, e que, portanto, qualquer afastamento diminui a probabilidade e torna o experimento menos conclusivo” (D 5 § 1: 67). Com essa regra em mãos, Philo vai extrair algumas consequências inconvenientes que se seguem dos princípios que Cleanthes assumiu (like effects prove like causes) em defesa de seu próprio argumento, isto é, em defesa do argumento do desígnio. É sobre a relevância de tais princípios e consequências para a hipótese do desígnio que pretendo aqui discutir. (e foi o que eu fiz). C'est fini!
quinta-feira, agosto 10, 2017
VI Encontro Hume - UFMG - BH - 2017
sexta-feira, maio 26, 2017
Diálogos sobre a religião natural
quinta-feira, abril 20, 2017
VI Encontro Hume - Chamada para Trabalhos
Organização da mesa em homenagem ao
Apoio
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
segunda-feira, novembro 21, 2016
Ensaios sobre a filosofia de Hume
sexta-feira, agosto 12, 2016
GT Hume na ANPOF
Eis que o GT Hume se consolidou na ANPOF:
Coordenadora:
Profa. Dr.a Lívia Mara Guimarães (UFMG)
Email: liviamguimaraes@gmail.com
Núcleo de sustentação:
Prof. Dr. André Olivier (Unisinos)
Prof. Dr. Adriano Naves de Britto (Unisinos) (Membro do GT Filosofia da Linguagem)
Prof. Dr. Bruno Pettersen (FAJE)
Prof. Dr. Cesar Kiraly (UFF/IUPERJ)
Prof. Dr. Cícero Araújo (USP)
Prof. Dr. Fernão de Oliveira Salles (UFSCAR)
Prof. Dr. Giovani Lunardi (Membro do GT Ética)
Prof. Dr. Hugo Cerqueira (Cedeplar-UFMG)
Prof. Dr. Jaimir Conte (UFSC)
Prof. Dr. Marco Antônio Azevedo (Unisinos) (Membro do Núcleo de Sustentação do GT Ética)
Prof. Dr. Marcos Balieiro (UFS) (Membro do Núcleo de Sustentação do GT Filosofia da História e Modernidade)
Profa. Dra. Maria Isabel Limongi (UFPR)
Prof. Dr. Pedro Paulo Pimenta (USP)
Prof. Dr. Renato Lessa (Biblioteca Nacional) (Membro do GT História do Ceticismo)
Prof. Dr. Rogério Arthmar (Economia-UFES)
Profa. Dra. Sara Albieri (História Social-USP) (Membro do GT História do Ceticismo)
Membros do Grupo de Apoio ao GT:
Prof. Dr. André Klaudat (UFRGS) (Membro do GT Filosofia da Ciência)
Profa. Dra. Andrea Cachel (UEL)
Prof. Dr. Flávio Williges (UFSM) (Membro do Núcleo de Sustentação do GT História do Ceticismo)
Prof. Dr. Flávio Zimmermann (UFFS)
Profa. Dra. Marília Côrtes de Ferraz (UFSC)
Para acessar a página do grupo diretamente na ANPOF clique em
http://anpof.org/portal/index.php/pt-BR/2013-11-25-22-44-25/grupos-de-trabalho/category-items/2-grupos-trabalho/157-hume
terça-feira, abril 19, 2016
Hume e João Paulo Monteiro
domingo, abril 10, 2016
Beleza e melancolia
quinta-feira, março 31, 2016
O filósofo perdido no homem
Para não dizerem que eu só falo de amor (rsr), ao mexer hoje em meus arquivos, encontrei a seguinte crítica de La Bruyère [1645-1696] ao estoicismo. Diz ele: