[...]
Dá-me beijos, dá-me tantos
Que enleado em teus encantos,
Preso nos abraços teus,
Eu não sinta a própria vida
Nem minha alma, ave perdida
No azul-amor dos teus céus.
[...]
[...]
(Fernando Pessoa, in: Cartas para Ophélia)
"Não há amor de viver sem desespero de viver" (Albert Camus em O Avesso e o Direito).
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