Quem é você para dizer qualquer coisa a respeito do que eu devo ou não fazer agora ou em qualquer tempo? Você não sabe de nada, my dear, absolutamente nada, a não ser o que você pesca e presume fuçando a vida dos outros pelos blogs e redes sociais. Por que não me envia teus comentários diretamente em meu email, em teu próprio nome? Tem medo de quê? De que eu te meta um processo? Larga de ser covarde!
Ao ler o que eu escrevo, fofo, você não consegue distinguir o que é realidade e o que é ficção. Não conhece a minha capacidade de confundir os sinais, jogar com ambiguidades, inventar e inverter personagens e situações, servir-me de estratégias literárias e recursos retóricos. Você não tem acesso ao que penso e sinto, tampouco à minha vida real e atual. Tem que se contentar com tua imaginação paranoica. Qualquer dado que você tenha é público, baby (coisa de facebook e blog). Minha vida real e privada não te pertence.
Qual o propósito de teus comentários “anônimos”? Não me esqueceu? Tá com saudades, 'amore' rs? Por que te interessa tanto meu blog? Aliás, por que você lê o meu blog? Por que te interessa saber o que gosto ou deixo de gostar? Por que te preocupas com o que sinto, o que guardo em meu coração ou faço da minha vida? Ora, por que você não me esquece?
Sabe de nada, inocente...
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